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"O Dragão, com inteligência incomensurável comparativamente à pequena mente humana, decidiu criar e promover o islamismo. [...] o Dragão construiu um sistema anticrístico de fato extremamente bem sucedido. Um quarto da humanidade está refém das ideias promovidas por ele, e uma fatia cada vez maior do resto da humanidade está sendo crescentemente assolada, perseguida e prejudicada por ele.
Como a psique humana não tem segredos para o Dragão, o qual sabe bem como manipular as nossas pulsões, ele criou uma ideologia político-religiosa que seduz eficazmente usando a permeabilidade do ego humano.
Então o que ele fez? Ele criou um sistema que usa a seu favor as nossas características egoicas. Para dar alguns exemplos:
1. Orgulho O islamismo declara que o muçulmano é o melhor e mais superior dos seres humanos. Os cristãos são “porcos” e os judeus, “macacos”, os não-muçulmanos são assinalados no Alcorão como as piores das criaturas. Toda a ideologia islâmica está fundamentada num paradigma de supremacia. Por isso é muito comum ouvir os muçulmanos falarem do seu orgulho de serem muçulmanos, e serem muito vocais no seu menosprezo por todas as outras religiões e por todas as pessoas não muçulmanas.
2. Luxúria O islamismo fica se capitalizando num Paraíso de sexo interminável com no mínimo 72 virgens, que sempre voltam a ser virgens de cada vez que forem usadas sexualmente. O Dragão teve uma estratégia genial ao restringir ao máximo o lado externo e comportamental do muçulmano, tendo desenvolvido uma cultura que o proibiu de ter sexo livremente e o levou a ocultar as mulheres do seu olhar, com hijabs, burcas e afins. Desse modo, a pulsão sexual do muçulmano típico fica numa efervescência explosiva. Assim, o valor do sexo na sua psique cresce desmesuradamente ao ponto de ele ver sentido num Paraíso de orgias sexuais sem fim na eternidade.
3. Ira Alá é um deus permanentemente irado. Alá odeia o pecador. E Alá impõe sofrimentos aos pecadores usando os muçulmanos leais como seus instrumentos para executar esse castigo. Então um muçulmano irado atacando um pecador (não muçulmano) em nome da lei divina (charia) é um homem justo, íntegro e honrado sendo usado como instrumento de Alá.
Quem realmente conhece a ideologia islâmica e tem noção dos pilares do ego humano, percebe como o islã foi uma invenção de mestre, no uso do mais elevado grau de inteligência psicológica para o domínio mental do ser humano, condicionando-o em nome de Alá contra o plano do Deus verdadeiro, o nosso Pai perfeito e Pai de Jesus."
Excerto do livro "Apocalipse Agora"
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