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  • Foto do escritorApocalipse - Tua Fé Te Salvará

A Grande Prostituta do Apocalipse

Atualizado: 12 de jul. de 2019

QUEM É A PROSTITUTA DO APOCALIPSE?

A Prostituta do Apocalipse é a cidade de Meca, na Arábia Saudita. Uma boa forma de analisar todos os elementos bíblicos, e ver como eles confirmam esta teoria, é analisarmos versículo a versículo os capítulos 17 e 18 de Apocalipse:

Apocalipse 17:1 1 Veio um dos sete anjos que têm as sete taças e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei o julgamento da grande meretriz que se acha sentada sobre muitas águas,

Comentário: Em Apocalipse 17:15, o Anjo diz a João: “As águas que viste, onde a meretriz está assentada, são povos, multidões, nações e línguas”. E adiante, no versículo 18, o Anjo também diz: “A mulher que viste é a grande cidade que domina sobre os reis da terra”. Todos os anos, na grande cidade de Meca, os muçulmanos realizam o hajj, a peregrinação que lhes possibilita se purificarem dos pecados ao beijarem a pedra negra que está na esquina leste da Caaba. As multidões que ali se juntam nesses períodos ultrapassam o milhão de pessoas, oriundas de todas as nações islâmicas e de todo o mundo, as “águas”.

Apocalipse 17:2 2 com quem se prostituíram os reis da terra; e, com o vinho de sua devassidão, foi que se embebedaram os que habitam na terra.

Comentário: O “vinho da devassidão” é o petróleo. Toda a estrutura econômica planetária da atualidade está sustentada na exploração do petróleo. Uma das nações mais ricas do planeta é a Arábia Saudita, cuja riqueza provém somente de uma única fonte: o petróleo. Praticamente todos os governantes do planeta estão submetidos à vontade dos reis e príncipes sauditas, e dispostos a se “venderem”, se prostituírem, política e financeiramente, para usufruírem dos lucros desse produto, fechando os olhos aos seus crimes religiosos com vista ao lucro.

Apocalipse 17:3 3 Transportou-me o anjo, em espírito, a um deserto e vi uma mulher montada numa besta escarlate, besta repleta de nomes de blasfêmia, com sete cabeças e dez chifres.

Comentário: Veja como a mulher está num deserto. Para quem defende que a Prostituta é Roma ou Nova York, nenhuma dessas cidades está num deserto. Meca está num deserto. A península Arábica é basicamente uma enorme ilha deserta, rodeada de três mares. A mulher está montada na Besta, a Prostituta está montada no islã, cuja falsa religião é uma blasfêmia contra o Deus verdadeiro. As 7 cabeças e 10 chifres referem-se a governantes islâmicos que se juntarão para a batalha contra Israel nos “últimos dias”.

Apocalipse 17:4-5 4 Achava-se a mulher vestida de púrpura e de escarlata, adornada de ouro, de pedras preciosas e de pérolas, tendo na mão um cálice de ouro transbordante de abominações e com as imundícias da sua prostituição. 5 Na sua fronte, achava-se escrito um nome, um mistério: BABILÔNIA, A GRANDE, A MÃE DAS MERETRIZES E DAS ABOMINAÇÕES DA TERRA.

Comentário: As pistas para se entender este mistério, o fato de a Babilônia não ser a Babilônia convencional no Iraque, estão em Jeremias 49, 50 e 51, além de Isaías 13 e 21. Explicarei isso na Parte 3. É a Mãe das Meretrizes porque é a origem da maior das prostituições sobre a Terra, o maior fator que induz meia dúzia de poderosos a explorar a grande massa humana, pela escravização aos recursos energéticos proporcionados pelo petróleo: combustível, plásticos, etc. O crescente lunar, antes de ser o símbolo do islã, é o símbolo da deusa Ishtar, cujo culto era ministrado por sacerdotisas prostitutas. O envoltório de prata que rodeia a pedra negra beijada pelos peregrinos na Caaba tem a forma estilizada dos genitais femininos. É a Mãe das Abominações porque foi em Meca, na Arábia, que começou a grande abominação que é a falsa religião islâmica, e continua sendo Meca o principal centro propagador dessa abominação.

Apocalipse 17:6 6 Então, vi a mulher embriagada com o sangue dos santos e com o sangue das testemunhas de Jesus; e, quando a vi, admirei-me com grande espanto.

Comentário: Os “santos” são os judeus; as “testemunhas de Jesus” são os cristãos. O islã é o principal fomentador em todo o mundo da perseguição aos cristãos e judeus. Como já expliquei antes, um dos fundamentos do islamismo é o assassinato dos cristãos e judeus que não se queiram converter ao islã. O próprio mensageiro do islã, Maomé, praticou isso em sua vida e se estabeleceu como sendo o modelo do homem perfeito a ser imitado pelo muçulmano pio, o crente muçulmano mais fiel.

Apocalipse 17:7-8 7 O anjo, porém, me disse: Por que te admiraste? Dir-te-ei o mistério da mulher e da besta que tem as sete cabeças e os dez chifres e que leva a mulher: 8 a besta que viste, era e não é, está para emergir do abismo e caminha para a destruição. E aqueles que habitam sobre a terra, cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida desde a fundação do mundo, se admirarão, vendo a besta que era e não é, mas aparecerá.

Comentário: Como expliquei detalhadamente num capítulo anterior, a Besta que era e não é, mas que iria surgir do abismo, é o islã. Os 10 chifres são dez nações islâmicas que irão se unir para atacarem Israel e Jerusalém nos “últimos dias”. As 7 cabeças são devidas ao fato de que um desses governantes, pouco antes do último conflito armado contra Jerusalém, irá conquistar e submeter ao seu domínio 3 nações, ou seja, deporá 3 outros governantes. Acredito que será a Turquia, a qual especulo que dominará a Síria, o Iraque e o Líbano. Mas isso será melhor explicado na Parte 3 do livro. Esse estranho defasamento entre 7 cabeças e 10 chifres é narrado em Daniel 7:8, quando o profeta está vendo o quarto animal, a Besta, e diz: “Estando eu a observar os [dez] chifres, eis que entre eles subiu outro pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava com insolência.”

Apocalipse 17:9-11 9 Aqui está o sentido, que tem sabedoria: as sete cabeças são sete montes, nos quais a mulher está sentada. São também sete reis, 10 dos quais caíram cinco, um existe, e o outro ainda não chegou; e, quando chegar, tem de durar pouco. 11 E a besta, que era e não é, também é ele, o oitavo rei, e procede dos sete, e caminha para a destruição.

Comentário: A Prostituta está sentada perto de 7 montanhas. No original grego é usada a palavra “oré”, que quer dizer montanhas. Os teóricos convencionais argumentam que a Prostituta é o Vaticano, “sentado” em cima de Roma, com suas sete colinas. No entanto, a Roma antiga era rodeada de sete colinas bem suaves e baixas à margem leste do rio Tibre, e não montanhas. O Vaticano fica do outro lado do rio, não está “sentado” sobre as colinas nem rodeado por elas. A colina em que o Vaticano está instalado não é uma das sete da Roma antiga e tem apenas uns insignificantes 75 metros de altitude. E mesmo assim é mais elevada que as outras sete colinas da Roma antiga, as quais têm em média menos de 50 metros (a mais elevada tem 57 metros). No entanto, Meca está rodeada de sete montanhas (“oré”), e não colinas.


Apocalipse 17:12 12 Os dez chifres que viste são dez reis, os quais ainda não receberam reino, mas recebem autoridade como reis, com a besta, durante uma hora.

Comentário: A expressão “durante uma hora” significa que esta profecia se refere ao “fim do tempo”, que esses governantes estarão no poder por um tempo muito breve. O fato de eles receberem autoridade junto “com a besta” é porque são governantes de nações islâmicas. Relembro que a Besta é o oitavo império, o próximo califado, ainda não surgido oficialmente até este ano de 2017.

Apocalipse 17:13 13 Têm estes um só pensamento e oferecem à besta o poder e a autoridade que possuem.

Comentário: Esses governantes conseguem unificar os seus propósitos e concedem o seu poder e autoridade ao ideal islâmico e se submetem ao poder central do califa que os comandará, o oitavo rei de Apocalipse 17:11. Relembro que um califa, no islã, reúne tanto a soberania religiosa quanto a política.

Apocalipse 17:14 14 Pelejarão eles contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, pois é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão também os chamados, eleitos e fiéis que se acham com ele.

Comentário: Esses governantes estão unidos contra Cristo e contra o Deus verdadeiro, uma vez que essa luta é o fundamento que deu origem ao islamismo. Por isso é dito em Daniel que essa boca profere blasfêmias e fala arrogantemente contra o Deus verdadeiro. Mas Yeshua será vencedor, assim como os seus verdadeiros seguidores.

Apocalipse 17:15-17 15 Falou-me ainda: As águas que viste, onde a meretriz está assentada, são povos, multidões, nações e línguas. 16 Os dez chifres que viste e a besta, esses odiarão a meretriz, e a farão devastada e despojada, e lhe comerão as carnes, e a consumirão no fogo. 17 Porque em seu coração incutiu Deus que realizem o seu pensamento, o executem à uma e deem à besta o reino que possuem, até que se cumpram as palavras de Deus.

Comentário: Embora Meca seja a cidade mais sagrada do islã, a verdade é que muitos milhões de muçulmanos desprezam a Arábia Saudita, o seu rei e os príncipes sauditas. Estes são odiados principalmente pelos xiitas, já que são sunitas. Mas muitos sunitas das outras nações islâmicas também têm grande desprezo pelos sauditas, porque os consideram corruptos no mais alto grau. Para grande número de muçulmanos, é imperdoável que os sauditas estejam vendendo petróleo aos cristãos e a todo o mundo não islâmico. Por isso os “dez chifres [dez reis] e a besta, esses odiarão a meretriz, e a farão devastada e despojada, e lhe comerão as carnes, e a consumirão no fogo”. O Irã, que é xiita, tem o mais vocal dos governos no que respeita à expressão de ódio para com os sauditas. O governo iraniano ameaça abertamente a Arábia Saudita. As profecias bíblicas expressam que o Irã destruirá nuclearmente Meca e grande extensão da Arábia. Mostrarei isso na Parte 3.

Apocalipse 17:18 18 A mulher que viste é a grande cidade que domina sobre os reis da terra.

Comentário: Meca, na Arábia Saudita, é de fato a cidade que detém mais domínio sobre os governantes da Terra inteira. Religiosamente, no âmbito do islã, a Arábia Saudita possui os dois lugares mais sagrados do islamismo, o que a leva a ser o centro da atração religiosa para todos os muçulmanos do mundo. Mas o seu maior domínio é um domínio econômico e financeiro, e é literalmente sobre o planeta inteiro. Dificilmente alguma nação ou governante do mundo se atreve a ir contra as vontades dos príncipes sauditas. Eles, com o seu petróleo e os seus petrodólares, comandam o mundo inteiro com rédea curta e movem influências como bem entendem. Atualmente, são os príncipes sauditas quem mais investe para a disseminação do islamismo no mundo inteiro. A cada ano, os sauditas, por si só, investem mais dinheiro nos EUA para propagar o islamismo do que os cristãos todos investem no mundo inteiro para a propagação do Evangelho.

Apocalipse 18:1-2 1 Depois destas coisas, vi descer do céu outro anjo, que tinha grande autoridade, e a terra se iluminou com a sua glória. 2 Então, exclamou com potente voz, dizendo: Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, covil de toda espécie de espírito imundo e esconderijo de todo gênero de ave imunda e detestável,

Comentário: Quando o Anjo diz que “Caiu! Caiu a grande Babilônia”, essa é a ponte para descobrirmos qual é a Babilônia misteriosa, à qual outros dois profetas do Antigo Testamento, Isaías e Jeremias, se referiram, cerca de seis séculos antes de João. Por exemplo, em Isaías 21:9, lemos: “Eis agora uma tropa de homens [...]. Então, ele ergueu a voz e disse: caiu, caiu Babilônia”. É a mesma expressão, o que revela que esta é uma chave bíblica para a adequada interpretação da profecia de Apocalipse. Como eu disse antes, explicarei mais detalhadamente na Parte 3 este mistério, o fato de a Babilônia não ser a Babilônia convencional do Iraque, mas sim a atual Meca da Arábia Saudita, cujas evidências estão em Jeremias 49, 50 e 51, além de Isaías 13 e 21.

Apocalipse 18:3 3 pois todas as nações têm bebido do vinho do furor da sua prostituição. Com ela se prostituíram os reis da terra. Também os mercadores da terra se enriqueceram à custa da sua luxúria.

Comentário: Mais de seis séculos antes de João, já Jeremias se referiu a esse “vinho”, quando profetizou sobre essa Babilônia misteriosa e o seu “vinho” enlouquecedor: “A Babilônia era um copo de ouro na mão do Senhor, o qual embriagava a toda a terra; do seu vinho beberam as nações; por isso, enlouqueceram”. Veja como são especificados os governantes das nações e os mercadores da terra como sendo os grandes beneficiados do comércio do petróleo, o “vinho” babilônio/saudita.

Apocalipse 18:5, 7 [...] 5 os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou dos atos iníquos que ela praticou. [...] 7 O quanto a si mesma se glorificou e viveu em luxúria, dai-lhe em igual medida tormento e pranto, porque diz consigo mesma: Estou sentada como rainha. Viúva, não sou. Pranto, nunca hei de ver!

Comentário: A iniquidade do islã chega até à afronta ao próprio céu, já que a sua doutrina ideológica é autêntica blasfêmia, quando nega que Yeshua é filho de Deus; quando declara que nós não somos filhos de Deus; que Deus não nos tem como seus filhos, mas sim como seus escravos; que quem acredita na Trindade deverá ser assassinado; que uma mulher, segundo Alá, só vale a metade de um homem; que o homem deve espancar a esposa, etc., etc. Algo que é bem destacado nos muçulmanos fundamentalistas é a sua arrogância. Faz parte dos fundamentos do islamismo que os muçulmanos são os melhores do mundo, que todos têm que servi-los como cidadãos de segunda, ou mesmo como escravos. Há uma mentalidade muito marcada de autossuficiência e perfeição no islã, perfeição essa alcançada desde o início, na ótica de um muçulmano fundamentalista, só pelo simples fato de ser parte do islã. Para os muçulmanos, a sua ideologia e a charia não carecem de aperfeiçoamento, são divinas, perfeitas e consumadas. Para os muçulmanos, o islã será vencedor sobre todas as religiões e sobre todos os sistemas políticos. Meca, simbolicamente a fonte de todo o poder islâmico, acredita que jamais será derrubada. Por isso o uso que o profeta faz da expressão “Estou sentada como rainha. Viúva, não sou. Pranto, nunca hei de ver!”

Apocalipse 18:8-10 8 Por isso, em um só dia, sobrevirão os seus flagelos: morte, pranto e fome; e será consumida no fogo, porque poderoso é o Senhor Deus, que a julgou. 9 Ora, chorarão e se lamentarão sobre ela os reis da terra, que com ela se prostituíram e viveram em luxúria, quando virem a fumaceira do seu incêndio, 10 e, conservando-se de longe, pelo medo do seu tormento, dizem: Ai! Ai! Tu, grande cidade, Babilônia, tu, poderosa cidade! Pois, em uma só hora, chegou o teu juízo.

Comentário: No versículo 8 diz que “em um só dia” acontecerá a ruína da Babilônia misteriosa, e no versículo 10 fala de que em “uma só hora” será ela julgada. Conforme explicarei na parte 3, isso indicia que a catástrofe será completa e rápida. Muitas outras passagens bíblicas, também de outros profetas, declaram que a ruína será súbita, total e irremediável. O destino desse território é jamais voltar a ser habitado. Isso, junto com outros versículos bíblicos, indicia que a catástrofe será por meios nucleares. Vemos que nenhum dos “reis da terra” se aproxima do local do desastre. Eles apenas se podem lamentar pelo destino espantoso da cidade iníqua, que lhes dera tanto dinheiro a ganhar, pela qual se haviam prostituído e levado uma vida de luxúria e devassidão proporcionada pelos frutos do “vinho”, o petróleo.

Apocalipse 18:15-18 [...] 15 Os mercadores destas coisas, que, por meio dela, se enriqueceram, conservar-se-ão de longe, pelo medo do seu tormento, chorando e pranteando, 16 dizendo: Ai! Ai da grande cidade, [...] 17 porque, em uma só hora, ficou devastada tamanha riqueza! E todo piloto, e todo aquele que navega livremente, e marinheiros, e quantos labutam no mar conservaram-se de longe. 18 Então, vendo a fumaceira do seu incêndio, gritavam: Que cidade se compara à grande cidade?

Comentário: É muito relevante que o profeta Jeremias, profetizando cerca de seis séculos antes de João, e se referindo ao mesmo evento, nos forneceu mais uma pista para a localização dessa Babilônia misteriosa, quando registrou: “a terra estremeceu com o estrondo da sua queda; e do seu grito até ao mar Vermelho se ouviu o som”. É, então, uma cidade, da qual se poderá ouvir e ver o efeito de uma explosão nuclear desde o mar Vermelho. Lembra-se o leitor quando, no versículo 3 do capítulo 17 de Apocalipse, o Anjo levava João ao deserto para lhe mostrar a Prostituta? A Babilônia misteriosa é, então, uma cidade num deserto, próxima ao mar Vermelho. A Babilônia misteriosa não é a Babilônia do Iraque, não é Roma, não é Nova York nem outra cidade senão Meca, na Arábia Saudita. Meca reúne todos os elementos cruzados que nos são fornecidos pelos diferentes profetas se referindo, em épocas diferentes, ao mesmo acontecimento futuro.

Apocalipse 18:19 19 Lançaram pó sobre a cabeça e, chorando e pranteando, gritavam: Ai! Ai da grande cidade, na qual se enriqueceram todos os que possuíam navios no mar, à custa da sua opulência, porque, em uma só hora, foi devastada!

Comentário: Que etnias têm como cultura lançar pó sobre a cabeça para expressar grande dor e luto? As etnias árabes. Nenhum dos povos ocidentais, nem os judeus, se manifestam desse modo. O que é aqui descrito é o profundo desespero dos árabes diante da derrocada total de Meca, o seu centro civilizacional e religioso.

Apocalipse 18:20, 24 20 Exultai sobre ela, ó céus, e vós, santos, apóstolos e profetas, porque Deus contra ela julgou a vossa causa. [...] 24 E nela se achou sangue de profetas, de santos e de todos os que foram mortos sobre a terra.

Comentário: Quem perseguiu desde sempre a causa judaica e cristã? Quem tem como seu fundamento religioso martirizar judeus e cristãos? É o islamismo, cujo centro propagador é Meca, a Prostituta do Apocalipse. Por isso, nela, na Prostituta, na Babilônia misteriosa, se achou “sangue de profetas, de santos e de todos os que foram mortos sobre a terra”.

Excerto do livro "Apocalipse Agora"


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