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JESUS VS MAOMÉ
Jesus falou de um céu de valores supremos e excelsos; Maomé prometeu um paraíso de satisfação sensual, com sexo, comida e bebida sem limites.
Jesus falou da obrigatoriedade de perdoarmos e amarmos os nossos inimigos; Maomé falou da obrigatoriedade de se matar os descrentes, porque essa era a vingança de Alá.
Qual dos dois está seguindo a vontade de Deus, e qual dos dois está seguindo a sua própria vontade?
Qual dos dois está pondo nos lábios de Deus aquilo que é fruto de uma vontade humana e impura e revestindo-a de uma suposta sacralidade divina?
Deixo a resposta para você.
Jesus, o nosso modelo de perfeição, diz que nós somos abençoados se formos perseguidos por crermos em Cristo e em Deus. Maomé, o modelo da perfeição humana segundo o islamismo, diz que quem matar um descrente, ou morrer na tentativa de matá-lo, será abençoado com a certeza de ir para o paraíso por causa desse homicídio, principalmente se o assassino também morrer como mártir do islã. É essa a razão de haver tantos bombistas suicidas islâmicos. Além do mais, é dito aos bombistas suicidas que, ao atuarem como mártires para a causa de Alá, garantirão que 70 dos seus familiares também terão as portas do paraíso abertas para eles.
Jesus diz que no paraíso não mais seremos dados em casamento, porque seremos como os anjos do céu, ou seja, as nossas almas não ficarão praticando sexo. É sabido por muita gente que Maomé teria dito que o crente fiel, quando chegar ao paraíso, possuirá 72 virgens que usará como bem quiser. E, de cada vez que ele tiver sexo com uma dessas virgens, logo depois Alá repõe a virgindade dela, para que o crente fiel possa se regalar com uma virgem de novo. Isso se repetirá pela eternidade afora. Interessante que Alá não se preocupou em criar um paraíso pensando no ponto de vista da mulher nem na felicidade e plenitude pelo prisma feminino.
O ensinamento de Jesus centraliza tudo no propósito de que o crente deverá ser cada vez mais perfeito como o Pai do céu é perfeito, de que o crente deverá fazer a vontade de Deus, abdicando de si mesmo, como Jesus abdicou da sua própria vontade quando deixou que o crucificassem, transformando a sua própria vontade pela entrega absoluta à vontade de Deus. O ensinamento de Maomé foi de que Alá atendia às vontades do seu mensageiro humano. Por isso aconteciam coisas na vida de Maomé como o fato de ele poder ter onze mulheres quando cada muçulmano “apenas” podia ter quatro no máximo. Nos escritos sagrados islâmicos está bem claro que esse privilégio das onze mulheres foi uma exceção e uma concessão feita apenas ao mensageiro de Alá. Isso não contando com todos os estupros, os quais eram também uma concessão de Alá.
Sim, acredite! Se não acredita, investigue os livros sagrados islâmicos.
Alá, por intermédio do seu mensageiro Maomé, abençoou os seus jihadistas com a permissão para estuprarem as mulheres descrentes, algo que o próprio Maomé também praticava com as escravas que eram o seu espólio de guerra. Por isso, quando você toma conhecimento dos estupros que estão aumentando massivamente nas regiões europeias que receberam refugiados islâmicos, saiba que isso está ocorrendo em conformidade com as determinações de Alá pela voz do seu mensageiro perfeito, Maomé. Mais do que isso, pelo próprio exemplo de Maomé, que também estuprava as cativas não convertidas. Saiba que isso faz parte da lei charia, a divina lei perfeita de Alá.
Quando se chama ao mal, bem, saiba sem sombra de dúvida que a lei do homem se sobrepôs à lei do verdadeiro Deus, ou seja, impera a idolatria.
Jesus falou de um céu de valores supremos e excelsos; Maomé prometeu um paraíso de satisfação sensual, com sexo, comida e bebida sem limites. Jesus falou da obrigatoriedade de perdoarmos e amarmos os nossos inimigos; Maomé falou da obrigatoriedade de se matar os descrentes, porque essa era a vingança de Alá. Qual dos dois está seguindo a vontade de Deus, e qual dos dois está seguindo a sua própria vontade? Qual dos dois está pondo nos lábios de Deus aquilo que é fruto de uma vontade humana e impura e revestindo-a de uma suposta sacralidade divina? Deixo a resposta para você."
[Excerto do livro "Apocalipse Agora"]
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